sábado, 12 de janeiro de 2013
Rise of Instinct
Voltando depois de muuuito tempo sem postar. Ao menos não sou o único aqui a fazer isso. rsrs
Ando viciado demais em fazer imagens simétricas, taí uma coisa bastante divertida! Levei aproximadamente 2 horas e meia nesse desenho. Usei o Photoshop CS5 e uma tablet Bamboo Fun.
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segunda-feira, 16 de julho de 2012
Dad and Friends
Fazia um bom tempo que eu não postava por aqui, mas na correria não conseguia fazer nada realmente massa. Já esse foi um trampo massa de fazer. Curti muito, e espero que vocês curtam também.
Abraços galera.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Aurub e a Chave-mestra
Por Douglas Reis
Essa é uma personagem de um projeto pessoal no qual venho trabalhando. Como qualquer projeto paralelo, está caminhando de forma lenta, mas pelo menos tenho tido a possibilidade de sempre poder fazer uma parte, nem que seja uma meia horinha por dia. O que posso adiantar é que se trata de uma HQ para internet. Conforme o andamento do projeto vou postando algumas prévias aqui.
Esses 4 esboços acima foram os primeiros que fiz logo que conclui a parte escrita de criação da personagem - com todas aquelas informações sobre quem é, de onde vem, o que faz, idade, etc... - e do começo da história, mas nesses primeiros desenhos a ideia de que ela é uma guardiã e tem ligações com energias mais sutis no universo em que se passa o enredo (quem quiser pensar em termos de divino não tem problema, não exatamente isso, mas acredito que pode ser entendido dessa forma também) estava mais forte na minha mente do que a ideia de que ela além de uma guardiã é também uma guerreira. Não do tipo que empunha uma espada de 3 metros, mas ainda assim uma guerreira. Nesses sketches não coloquei nenhuma indumentária nela que fosse condizente com isso, as roupas são muito mais semelhantes às de uma sacerdotisa/deusa do que uma guardiã/guerreira. Assim o primeiro concept colorido acabou ficando com essas características:
Mas fui mudar de ideia quando percebi, fazendo a colorização do concept anterior, que ela estava um pouco fora do conceito criado. Então repensei o que ela representava dentro da história e fiz novos esboços, focando nas duas características: uma guardiã, mas também uma guerreira. Ah, aqueles detalhes de armadura no esboço que tem uma espada foram feitos depois de perceber que o concept não estava adequado. Fiz alguns estudos rápidos para decidir por uma pose e cheguei a outro sketch:
Essa é uma personagem de um projeto pessoal no qual venho trabalhando. Como qualquer projeto paralelo, está caminhando de forma lenta, mas pelo menos tenho tido a possibilidade de sempre poder fazer uma parte, nem que seja uma meia horinha por dia. O que posso adiantar é que se trata de uma HQ para internet. Conforme o andamento do projeto vou postando algumas prévias aqui.
Esses 4 esboços acima foram os primeiros que fiz logo que conclui a parte escrita de criação da personagem - com todas aquelas informações sobre quem é, de onde vem, o que faz, idade, etc... - e do começo da história, mas nesses primeiros desenhos a ideia de que ela é uma guardiã e tem ligações com energias mais sutis no universo em que se passa o enredo (quem quiser pensar em termos de divino não tem problema, não exatamente isso, mas acredito que pode ser entendido dessa forma também) estava mais forte na minha mente do que a ideia de que ela além de uma guardiã é também uma guerreira. Não do tipo que empunha uma espada de 3 metros, mas ainda assim uma guerreira. Nesses sketches não coloquei nenhuma indumentária nela que fosse condizente com isso, as roupas são muito mais semelhantes às de uma sacerdotisa/deusa do que uma guardiã/guerreira. Assim o primeiro concept colorido acabou ficando com essas características:
Mas fui mudar de ideia quando percebi, fazendo a colorização do concept anterior, que ela estava um pouco fora do conceito criado. Então repensei o que ela representava dentro da história e fiz novos esboços, focando nas duas características: uma guardiã, mas também uma guerreira. Ah, aqueles detalhes de armadura no esboço que tem uma espada foram feitos depois de perceber que o concept não estava adequado. Fiz alguns estudos rápidos para decidir por uma pose e cheguei a outro sketch:
Refinei o sketch acima, mudando alguma ou outra coisinha - como a posição da perna direita dela - e acrescentando todos os detalhes possíveis. É interessante nessa fase tentar deixar o máximo de coisas no desenho resolvidas justamente para depois não se perder tempo com refações ou tentando acertar um detalhe que não ficou muito bom no esboço. Melhor fazer essas alterações ainda na fase inicial. Tempo é algo muito precioso pra ser desperdiçado.
E finalmente parti para a pintura. Essa sim é a fase onde paciência é a palavra-chave. Não faço ideia de quanto tempo levei, até por que fiz essa ilustração em vários momentos então é difícil precisar quantas horas gastei ao todo. Mais de 20 horas eu tenho certeza que gastei :)
Espero que tenha dado pra expor pelo menos de forma resumida como mais ou menos funcionou o processo de criação da personagem, aqui não foquei tanto na pintura, mas sim na questão de se manter fiel ao que é definido no conceito do personagem, ao seu contexto e background. Fico então devendo o processo de pintura, me cobrem! Se quiserem perguntar alguma coisa mandem bala, a parte de comentários está ai pra isso mesmo. Até!
E finalmente parti para a pintura. Essa sim é a fase onde paciência é a palavra-chave. Não faço ideia de quanto tempo levei, até por que fiz essa ilustração em vários momentos então é difícil precisar quantas horas gastei ao todo. Mais de 20 horas eu tenho certeza que gastei :)
Espero que tenha dado pra expor pelo menos de forma resumida como mais ou menos funcionou o processo de criação da personagem, aqui não foquei tanto na pintura, mas sim na questão de se manter fiel ao que é definido no conceito do personagem, ao seu contexto e background. Fico então devendo o processo de pintura, me cobrem! Se quiserem perguntar alguma coisa mandem bala, a parte de comentários está ai pra isso mesmo. Até!
terça-feira, 15 de maio de 2012
Aishwarya Rai.
Não resisti á beleza, e resolvi fazer essa arte.
Acredito que seja uma das mulheres mais lindas do mundo.
Muito obrigado pela visita.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Algumas palavras sobre desenhos realistas
Por Douglas Reis
Eu sempre acompanho as estatísticas das visitas aqui do blog pelo Google Analytics e as postagens que ganham disparadas em visitas são sempre as que têm "Desenhos Realistas" no meio do título ou no corpo do texto. E não são desenhos realistas no sentido de criar a partir de conhecimentos sobre o desenho acadêmico, são desenhos feitos como reprodução de imagens. Já vou deixar bem claro desde o início do post que não estou diminuindo a importância ou a habilidade de um artista que trabalha dessa forma, o que pretendo é levantar alguns questionamentos. Pensei com meus botões: por que temos essa obsessão tão grande com a perfeita representação do mundo à nossa volta? Por que permanecer preso à nossa suposta realidade quando temos a possibilidade de ultrapassar essa barreira e fazer o que nossa mente criativa nos diz, muitas vezes até mesmo intensificando o poder expressivo de um trabalho?
Daí meus botões resolveram falar comigo de volta e começamos um diálogo deveras produtivo. Uma das coisas que passou pela minha massa cinzenta foi que esse gosto tão forte pelo realismo parece atacar de uma forma mais intensa quando se está começando a ilustrar, ou melhor, a desenhar. Faço essa distinção por que ilustrar e desenhar são coisas diferentes, embora sejam igualmente formas de expressão artística visual. A ilustração necessariamente possui uma função, ela é criada para comunicar e facilitar a compreensão de algo, seja uma ideia ou um conceito, através da linguagem visual, independente do mercado na qual será utilizada (editorial, publicitário, games, cinema, animação...). O desenho em si não depende de um cliente determinado e nem sempre está preocupado com a objetividade de comunicar alguma coisa. Pode ser que o sujeito só queira rabiscar descompromissadamente. Toda ilustração pode ser considerada um desenho no sentido mais amplo do termo, mas nem todo desenho pode ser considerado uma ilustração. Feita essa distinção, me parece que o desejo de ter o "poder" de representar o mundo real é o santo graal de quem está começando no desenho. Até mesmo a familiaridade com nossa própria imagem e com nossa própria espécie ajuda a intensificar esse interesse. Foi assim comigo e acredito que aconteça com muita gente. Eu adorava pegar aquelas fotos, me debruçar sobre o papel com lápis de trocentas graduações diferentes e passar horas e horas observando e reproduzindo a imagem, tentando captar seus mínimos detalhes. Claro que o artista que segue essa linha de trabalho produz obras maravilhosas. Gombrich em seu famoso livro A História da Arte faz um belo comentário sobre esse gosto de muitos pelo realismo:
Esse exercício de se despir de preconceitos pode acabar se revelando muito produtivo e vai abrir os olhos para novas formas de expressão. Que tal usar o conhecimento técnico sobre desenho acadêmico para criar os próprios trabalhos sem se apegar à fiel reprodução de uma imagem, de uma cena? Eu pessoalmente não me vejo mais fazendo retratos realistas da forma como eu fazia há 6, 7 anos atrás. Alguém pode me compreender mal nesse ponto: obviamente não estou dizendo com isso que acho uma perda de tempo estudar todas as técnicas tradicionais de desenho, muito pelo contrário, é de VITAL IMPORTÂNCIA ter um bom conhecimento de anatomia, perspectiva, luz e sombra, teoria das cores, composição... Eu não negaria isso nem que tivesse perdido completamente minha sanidade. Minhas ponderações são mais um convite a explorar outros caminhos dentro das possibilidades que esse estudo permite. Hoje a reprodução nos menores detalhes somente não me satisfaz mais. De certa forma ela te priva da liberdade de fazer experimentações, priva o artista - ou aspirante - a pegar outras estradas em seu amadurecimento. E se o sujeito quer se enveredar pelo mundo da ilustração, fazer reproduções maravilhosas do mundo à nossa volta e ser um mestre nas técnicas que utiliza pode não ser o suficiente. Não se esse mesmo sujeito não tiver a capacidade de lidar com conceitos e representar ideias. Lembra que lá no começo fiz uma tentativa sutil de mostrar a diferença entre desenho e ilustração? Então. É ai que acredito existir um pequeno risco, que é o do desenhista/artista acabar se deixando levar pelas técnicas somente e deixar o conceito e a ideia de lado. E para onde vai o poder de abstrair, de subverter a ordem das coisas, de transformar o natural, o "real" em outro produto, em algo diferente?
Eu não sei quanto a você caro leitor, mas na minha opinião a melhor parte do estudo acadêmico é a posterior, aquele momento em que deixamos nossa mente livre para gerar imagens sem se apegar às coisas como elas são à nossa volta. Imagino que o caminho mais interessante, como não poderia deixar de ser, é o mastigado equilíbrio. Por que dependendo do estilo no qual se trabalhe, uma carga maior ou menor de realismo vai ser exigida e o profissional terá que mesclar sua capacidade de lidar com conceitos com seu apuro técnico. Há mercado para todos os tipos de traços, pois o mundo da comunicação não vai jamais se limitar somente a um dialeto da linguagem visual. Então vamos tentar nos livrar dessas amarras e explorar novas formas de se expressar, tenho certeza que coisas muito boas podem surgir dessa experiência.
Bons rabiscos a todos! :)
Bibliografia consultada:
ANTUNES, Ricardo e outros autores. Guia do ilustrador. 2007. Disponível em: http://www.guiadoilustrador.com.br/
GOMBRICH, E. H. (Ernest Hans). A História da Arte. 16. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Eu sempre acompanho as estatísticas das visitas aqui do blog pelo Google Analytics e as postagens que ganham disparadas em visitas são sempre as que têm "Desenhos Realistas" no meio do título ou no corpo do texto. E não são desenhos realistas no sentido de criar a partir de conhecimentos sobre o desenho acadêmico, são desenhos feitos como reprodução de imagens. Já vou deixar bem claro desde o início do post que não estou diminuindo a importância ou a habilidade de um artista que trabalha dessa forma, o que pretendo é levantar alguns questionamentos. Pensei com meus botões: por que temos essa obsessão tão grande com a perfeita representação do mundo à nossa volta? Por que permanecer preso à nossa suposta realidade quando temos a possibilidade de ultrapassar essa barreira e fazer o que nossa mente criativa nos diz, muitas vezes até mesmo intensificando o poder expressivo de um trabalho?
Daí meus botões resolveram falar comigo de volta e começamos um diálogo deveras produtivo. Uma das coisas que passou pela minha massa cinzenta foi que esse gosto tão forte pelo realismo parece atacar de uma forma mais intensa quando se está começando a ilustrar, ou melhor, a desenhar. Faço essa distinção por que ilustrar e desenhar são coisas diferentes, embora sejam igualmente formas de expressão artística visual. A ilustração necessariamente possui uma função, ela é criada para comunicar e facilitar a compreensão de algo, seja uma ideia ou um conceito, através da linguagem visual, independente do mercado na qual será utilizada (editorial, publicitário, games, cinema, animação...). O desenho em si não depende de um cliente determinado e nem sempre está preocupado com a objetividade de comunicar alguma coisa. Pode ser que o sujeito só queira rabiscar descompromissadamente. Toda ilustração pode ser considerada um desenho no sentido mais amplo do termo, mas nem todo desenho pode ser considerado uma ilustração. Feita essa distinção, me parece que o desejo de ter o "poder" de representar o mundo real é o santo graal de quem está começando no desenho. Até mesmo a familiaridade com nossa própria imagem e com nossa própria espécie ajuda a intensificar esse interesse. Foi assim comigo e acredito que aconteça com muita gente. Eu adorava pegar aquelas fotos, me debruçar sobre o papel com lápis de trocentas graduações diferentes e passar horas e horas observando e reproduzindo a imagem, tentando captar seus mínimos detalhes. Claro que o artista que segue essa linha de trabalho produz obras maravilhosas. Gombrich em seu famoso livro A História da Arte faz um belo comentário sobre esse gosto de muitos pelo realismo:
Querem admirar a perícia do artista em representar as coisas tal como elas as vêem. Gostam mais das pinturas que "parecem reais". Não nego, é claro, que essa é uma consideração importante. A paciência e a habilidade que contribuem para a reprodução fiel do mundo visível são, por certo, dignas de admiração. Grandes artistas do passado dedicaram muito trabalho à execução de pinturas em que todos os pormenores, mesmo os minúsculos, estão meticulosamente registrados. (p. 24)Concordo plenamente, mas há outro ponto a ser levantado e é um questionamento feito pelo próprio autor: um desenho é menos perfeito por que possui menos detalhes? Ou por apresentar alguma distorção? Muito pode ser feito nesse sentido a fim de se alcançar uma maior força expressiva no desenho. Acho brilhante, logo em seguida, quando Gombrich fala sobre essas distorções e faz uma analogia com os filmes animados da Disney e com as HQs:
[...] às vezes é certo desenhar coisas de um modo diferente do que elas se apresentam aos nossos olhos, modificá-las ou distorcê-las num ou noutro sentido. O camundongo Mickey não se parece muito com um camundongo verdadeiro. No entanto, as pessoas não escrevem cartas indignadas aos jornais criticando o comprimento da cauda de Mickey. Os que penetram no mundo encantado de Disney não estão preocupados com a Arte com A maiúsculo. Não assistem a seus filmes armados dos mesmos preconceitos com que visitam uma exposição de pintura moderna. Mas se um artista moderno desenha alguma coisa à sua maneira, está sujeito a que o considerem um trapalhão, incapaz de fazer coisa melhor. (p.25)
Esse exercício de se despir de preconceitos pode acabar se revelando muito produtivo e vai abrir os olhos para novas formas de expressão. Que tal usar o conhecimento técnico sobre desenho acadêmico para criar os próprios trabalhos sem se apegar à fiel reprodução de uma imagem, de uma cena? Eu pessoalmente não me vejo mais fazendo retratos realistas da forma como eu fazia há 6, 7 anos atrás. Alguém pode me compreender mal nesse ponto: obviamente não estou dizendo com isso que acho uma perda de tempo estudar todas as técnicas tradicionais de desenho, muito pelo contrário, é de VITAL IMPORTÂNCIA ter um bom conhecimento de anatomia, perspectiva, luz e sombra, teoria das cores, composição... Eu não negaria isso nem que tivesse perdido completamente minha sanidade. Minhas ponderações são mais um convite a explorar outros caminhos dentro das possibilidades que esse estudo permite. Hoje a reprodução nos menores detalhes somente não me satisfaz mais. De certa forma ela te priva da liberdade de fazer experimentações, priva o artista - ou aspirante - a pegar outras estradas em seu amadurecimento. E se o sujeito quer se enveredar pelo mundo da ilustração, fazer reproduções maravilhosas do mundo à nossa volta e ser um mestre nas técnicas que utiliza pode não ser o suficiente. Não se esse mesmo sujeito não tiver a capacidade de lidar com conceitos e representar ideias. Lembra que lá no começo fiz uma tentativa sutil de mostrar a diferença entre desenho e ilustração? Então. É ai que acredito existir um pequeno risco, que é o do desenhista/artista acabar se deixando levar pelas técnicas somente e deixar o conceito e a ideia de lado. E para onde vai o poder de abstrair, de subverter a ordem das coisas, de transformar o natural, o "real" em outro produto, em algo diferente?
Eu não sei quanto a você caro leitor, mas na minha opinião a melhor parte do estudo acadêmico é a posterior, aquele momento em que deixamos nossa mente livre para gerar imagens sem se apegar às coisas como elas são à nossa volta. Imagino que o caminho mais interessante, como não poderia deixar de ser, é o mastigado equilíbrio. Por que dependendo do estilo no qual se trabalhe, uma carga maior ou menor de realismo vai ser exigida e o profissional terá que mesclar sua capacidade de lidar com conceitos com seu apuro técnico. Há mercado para todos os tipos de traços, pois o mundo da comunicação não vai jamais se limitar somente a um dialeto da linguagem visual. Então vamos tentar nos livrar dessas amarras e explorar novas formas de se expressar, tenho certeza que coisas muito boas podem surgir dessa experiência.
Bons rabiscos a todos! :)
Bibliografia consultada:
ANTUNES, Ricardo e outros autores. Guia do ilustrador. 2007. Disponível em: http://www.guiadoilustrador.com.br/
GOMBRICH, E. H. (Ernest Hans). A História da Arte. 16. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
domingo, 29 de abril de 2012
Demolidor (Caius Cesar)
Desenho original: Caius Cesar.
Foi autorizado a manipulação.
Quero agradecer de coração ao Caius por permitir, pois foi muito difícil, mas valeu a pena.
E, muito obrigado pela visita.
Foi autorizado a manipulação.
Quero agradecer de coração ao Caius por permitir, pois foi muito difícil, mas valeu a pena.
E, muito obrigado pela visita.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Vincere Vel Mori 2
Foi autorizado por parte da proprietária desta, a manipulação.
Gostaria de agradecer á todos pela visita no blog.
Jamais deixem seus sonhos morrerem.
Muito grato á todos.
Gostaria de agradecer á todos pela visita no blog.
Jamais deixem seus sonhos morrerem.
Muito grato á todos.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Vincere Vel Mori.
Vincere Vel Mori
Foi permitido a edição da imagem original.
A modelo prefere não identificar-se.
Muito Obrigado pela visita.
Foi permitido a edição da imagem original.
A modelo prefere não identificar-se.
Muito Obrigado pela visita.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
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